Protensão Não Aderente

A protensão não-aderente é uma tecnologia para sistemas estruturais amplamente utilizada nos Estados Unidos desde a década de 60. Devido a sua versatilidade, essa solução rapidamente se difundiu pelo mundo.

Primordialmente, têm-se as mesmas vantagens dos outros sistemas de protensão: estruturas com deformação e fissuração controladas com emprego mais eficiente do concreto e do aço, permitindo secções com dimensões esbeltas, vãos maiores e custos reduzidos.

Essas vantagens comparativas advém das características do sistema não-aderente: dispensa o uso de bainha metálica e a posterior injeção de nata de cimento.

A operação de protensão fica simplificada e mais eficiente, tendo em vista que os macacos hidráulicos e o sistema de ancoragem foram especialmente projetados para níveis leves de protensão.

Essa tecnologia vem sendo empregada no Brasil desde 1997, com o início da fabricação das cordoalhas no país pela Siderúrgica Belgo Mineira.

A Impacto foi a pioneira na utilização desta técnica no país, já tendo executado, com grande aceitação, centenas de empreendimentos em todo o país.

Vantagens

  • Redução do número de pilares;
  • Maiores vãos;
  • Peças estruturais mais esbeltas;
  • Maior durabilidade da estrutura;
  • Otimização da mão de obra;
  • Possibilidade de criar lajes planas.

Consultoria e análise de projetos

A Impacto, após 20 anos de experiência, formou uma equipe especializada em projetos de estruturas protendidas que poderá oferecer a melhor solução para seu projeto.

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Cordoalha

Com soluções para protensão aderente e não aderente, a Impacto trabalha com cordoalhas nuas ou engraxadas.

A cordoalha engraxada para protensão não aderente possui uma camada de graxa e é revestida com uma bainha plástica de PEAD (polietileno de alta densidade). Essas características, além de inibirem a corrosão, são fundamentais para diminuir o atrito entre a armadura ativa e a bainha plástica, permitindo o deslizamento da cordoalha no interior da bainha.

Especificação de Cordoalha de Protensão Nua de 7 fios

Cordoalha de 7 Fios Engraxadas e Plastificadas – CP 190 e CP 210

  • Fabricadas por meio de processo contínuo.
  • Possuem camada de graxa e são revestidas de PEAD (polietileno de alta densidade) extrudado diretamente sobre a cordoalha já engraxada, em toda a sua extensão.
  • Características mecânicas idênticas às das cordoalhas sem revestimento (vide tabela anterior: Especificações dos Produtos – Cordoalhas).
  • Norma ABNT NBR 7483.
  • Revestimento plástico e graxa, de acordo com as especificações do PTI (Post-Tensioning Institute).
  • Massa aproximada (kg/km): ø 12,70 = 890 / ø 15,20 = 1.240.

Características do Revestimento Extrudado

  • PEAD com espessura mínima de 1 mm, que permite o movimento livre da cordoalha em seu interior.
  • Durável e resistente a danos provocados pelo manuseio habitual nas obras, assim como durante o corte, enrolamento e posicionamento.
  • Impermeável.
  • Em função do grande peso desses conjuntos e para que se evitem danos às suas capas plásticas, as bobinas e os feixes de cordoalhas enroladas não devem ser suspensos por cabos de aço ou correntes, mas sim com o auxílio de faixas de nylon.
  • Sob consulta, pode ser produzido um revestimento apto a resistir aos raios ultravioleta. Por exemplo, no caso de aplicação da cordoalha externamente ao concreto.

Equipamento

A protensão é feita por meio de macacos hidráulicos, que se apoiam na placa de ancoragem ou na placa de apoio. No caso das cordoalhas engraxadas é protendido um cabo por vez, o que permite o uso de equipamentos de pequeno porte e relativa leveza.

Os macacos são oferecidos geralmente para forças máximas de 20 e 30 toneladas, para tensionamento das cordoalhas de 12,7 mm e 15,2 mm, respectivamente.

Acessórios

A protensão é feita por meio de macacos hidráulicos, que se apoiam na placa de ancoragem ou na placa de apoio. No caso das cordoalhas engraxadas é protendido um cabo por vez, o que permite o uso de equipamentos de pequeno porte e relativa leveza.

Os macacos são oferecidos geralmente para forças máximas de 20 e 30 toneladas, para tensionamento das cordoalhas de 12,7 mm e 15,2 mm, respectivamente.

Cabo Mestre

Visando incrementar a funcionalidade de aplicação e a rapidez de execução, as cordoalhas de protensão agora possuem na sua bainha o valor das elevações referentes ao seu traçado parabólico de projeto, juntamente com as informações da obra e do elemento estrutural o qual o cabo será destinado.